Fé, Prática e Estudo
Parte 1
Fé, Prática e Estudo é um princípio budista que explica a forma correta de se praticar o Budismo de Nitiren Daishonin.
A “fé” corresponde a acreditar nos ensinos de Nitiren Daishonin como a mais elevada religião dos Últimos Dias da Lei. A “prática” é a ação concreta da fé, consiste em praticar corretamente o Budismo de Nitiren Daishonin em exata conformidade com os seus ensinamentos. O “estudo” refere-se a buscar o aprendizado dos ensinamentos budistas.
Quando se empenha nesses três fundamentos – fé, prática e estudo –, a vida é conduzida ao estado de Buda.
Nitiren Daishonin elucida este princípio no escrito “O verdadeiro aspecto de todos os fenômenos”: “Creia no Gohonzon, o supremo objeto de devoção de todo mundo. Fortaleça ainda mais sua fé e receba a proteção de Sakyamuni, de Muitos Tesouros e dos budas das dez direções. Exerça-se nos dois caminhos da prática e do estudo. Sem eles, não pode haver budismo. Deve não somente perseverar em sua fé, mas também ensinar aos outros. Tanto a prática como o estudo surgem da fé. Ensine aos outros com o melhor de sua habilidade, mesmo que seja uma única sentença ou frase”. (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 369.)
Nesta frase, Nitiren Daishonin ensina o caminho correto da fé, encoraja a exercer a prática e o estudo e a desenvolver a prática individual e altruística.
Somente acreditar no Gohonzon e não se empenhar na prática é ter uma fé meramente teórica. Para aprofundar a fé e fortalecer a prática, é necessário estudar corretamente os ensinos de Nitiren Daishonin.
Fazendo uma analogia, o princípio de “fé, prática e estudo” pode ser comparado às partes de um automóvel. A fé pode ser comparada ao motor, que é a força motriz que libera a energia para que ele possa se movimentar. A prática corresponde às rodas, que o possibilitam movimentar-se. Sem a prática não há progresso dentro do budismo. O estudo direciona a prática budista, tal como o volante do carro que faz com que ele se movimente na direção desejada.
Dessa forma, a fé é o que há de mais importante para atingir o estado de Buda. A fé dá origem à prática e ao estudo, e ambos, por sua vez, servem para aprofundar a fé da pessoa. A fé se aprofunda com o equilíbrio entre a prática e o estudo. Porém, é igualmente verdadeiro que a energia que brota da fé é a base para a prática e o estudo contínuos.
No escrito “Resposta à Dama Nitinyo”, Nitiren Daishonin declara: “O mais importante é recitar o Nam-myoho-rengue-kyo de tal modo que possa alcançar o estado de Buda. Tudo depende da força de sua fé”. (Ibidem, pág. 326.)
Por outro lado, em “Carta a Niike”, ele escreveu: “’Conhecimento sem fé’ é uma descrição daqueles que podem ser versados no Sutra de Lótus, mas não crêem nele. Essas pessoas jamais atingirão o estado de Buda. Aqueles que têm fé sem conhecimento podem estar privados do conhecimento, mas eles crêem, e podem atingir o estado de Buda”. (Ibidem, vol. 4, pág. 286.)
Estas são frases que expressam a importância da fé como base da prática do budismo.
A “fé” corresponde a acreditar nos ensinos de Nitiren Daishonin como a mais elevada religião dos Últimos Dias da Lei. A “prática” é a ação concreta da fé, consiste em praticar corretamente o Budismo de Nitiren Daishonin em exata conformidade com os seus ensinamentos. O “estudo” refere-se a buscar o aprendizado dos ensinamentos budistas.
Quando se empenha nesses três fundamentos – fé, prática e estudo –, a vida é conduzida ao estado de Buda.
Nitiren Daishonin elucida este princípio no escrito “O verdadeiro aspecto de todos os fenômenos”: “Creia no Gohonzon, o supremo objeto de devoção de todo mundo. Fortaleça ainda mais sua fé e receba a proteção de Sakyamuni, de Muitos Tesouros e dos budas das dez direções. Exerça-se nos dois caminhos da prática e do estudo. Sem eles, não pode haver budismo. Deve não somente perseverar em sua fé, mas também ensinar aos outros. Tanto a prática como o estudo surgem da fé. Ensine aos outros com o melhor de sua habilidade, mesmo que seja uma única sentença ou frase”. (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 369.)
Nesta frase, Nitiren Daishonin ensina o caminho correto da fé, encoraja a exercer a prática e o estudo e a desenvolver a prática individual e altruística.
Somente acreditar no Gohonzon e não se empenhar na prática é ter uma fé meramente teórica. Para aprofundar a fé e fortalecer a prática, é necessário estudar corretamente os ensinos de Nitiren Daishonin.
Fazendo uma analogia, o princípio de “fé, prática e estudo” pode ser comparado às partes de um automóvel. A fé pode ser comparada ao motor, que é a força motriz que libera a energia para que ele possa se movimentar. A prática corresponde às rodas, que o possibilitam movimentar-se. Sem a prática não há progresso dentro do budismo. O estudo direciona a prática budista, tal como o volante do carro que faz com que ele se movimente na direção desejada.
Dessa forma, a fé é o que há de mais importante para atingir o estado de Buda. A fé dá origem à prática e ao estudo, e ambos, por sua vez, servem para aprofundar a fé da pessoa. A fé se aprofunda com o equilíbrio entre a prática e o estudo. Porém, é igualmente verdadeiro que a energia que brota da fé é a base para a prática e o estudo contínuos.
No escrito “Resposta à Dama Nitinyo”, Nitiren Daishonin declara: “O mais importante é recitar o Nam-myoho-rengue-kyo de tal modo que possa alcançar o estado de Buda. Tudo depende da força de sua fé”. (Ibidem, pág. 326.)
Por outro lado, em “Carta a Niike”, ele escreveu: “’Conhecimento sem fé’ é uma descrição daqueles que podem ser versados no Sutra de Lótus, mas não crêem nele. Essas pessoas jamais atingirão o estado de Buda. Aqueles que têm fé sem conhecimento podem estar privados do conhecimento, mas eles crêem, e podem atingir o estado de Buda”. (Ibidem, vol. 4, pág. 286.)
Estas são frases que expressam a importância da fé como base da prática do budismo.
Fé, prática e estudo
2a e última parte
A prática budista divide-se em dois aspectos: individual e altruística.
A prática individual consiste da recitação do Gongyo (liturgia do Budismo Nitiren) e do Daimoku (Nam-myoho-rengue-kyo) diariamente, da participação nas diversas atividades e da dedicação ao estudo do budismo.
A prática altruística consiste em ensinar sobre o Gohonzon aos outros (Chakubuku) e as visitas para incentivar alguém a aprofundar a fé no budismo.
Consta no escrito “Questões sobre os Três Grandes Ensinos Fundamentais”: “O Daimoku que Nitiren recita agora no início dos Últimos Dias da Lei é o Nam-myoho-rengue-kyo, que abrange tanto a prática individual como a altruística”. (Gosho Zenshu, pág. 1.022.) E no escrito “Perguntas e Respostas sobre abraçar o Sutra de Lótus” Daishonin afirma: “Recite resolutamente o Nam-myoho-rengue-kyo e recomende aos outros que façam o mesmo; isso permanecerá como a única lembrança de sua presente vida neste mundo humano”. (Os Escritos de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 166.)
O Chakubuku é o exercício budista que possibilita cumprir a missão como Bodhisattva da Terra. O presidente Ikeda nos incentiva: “Ao ajudar outras pessoas a se tornarem felizes, nós também nos tornamos felizes”. (Brasil Seikyo, edição no 1.549, 25 de março de 2000, pág. A3.) E ainda complementa: “O simples ato de louvar a Lei Mística quando estamos dialogando com os outros é o próprio ato de realizar um esplêndido Chakubuku. Se a pessoa decidirá ou não se converter é outra questão. O simples ato de falarmos às pessoas sobre a Lei Mística já é uma causa para infalivelmente recebermos benefícios”. (Ibidem.)
Esse princípio nos ensina não somente lutar pela própria felicidade, mas conduzir outras pessoas ao mesmo caminho.
Já o estudo consiste em estudar e apreender a filosofia budista com base nos escritos de Nitiren Daishonin.
Estudar o budismo não é acumular teorias. Ele serve para esclarecer as dúvidas, aprofundar a convicção e ensinar o caminho de esperança a outras pessoas.
O budismo não está contido nos sutras, livros ou caracteres com que são escritos. Ele existe e manifesta-se somente na vida de cada uma das pessoas que estudam os escritos e praticam a fé estritamente de acordo com os ensinos de Nitiren Daishonin.
O presidente da SGI, Daisaku Ikeda, sintetizou a finalidade do estudo do budismo nos seguintes itens: 1. Estuda-se o budismo para adquirir uma correta visão da vida, da sociedade e dos objetivos; 2. Estuda-se o budismo para nutrir a prática da fé e o empenho nas atividades; 3. Estuda-se o budismo para avançar e crescer dia após dia; 4. Estuda-se o budismo para cultivar a capacidade de orientação e para prestar incentivos a todos os companheiros. (Ibidem, edição no 1.610, 7 de julho de 2001, pág. A5.)
Por fim, a “fé, prática e estudo” são indispensáveis para uma correta prática do budismo.
A prática individual consiste da recitação do Gongyo (liturgia do Budismo Nitiren) e do Daimoku (Nam-myoho-rengue-kyo) diariamente, da participação nas diversas atividades e da dedicação ao estudo do budismo.
A prática altruística consiste em ensinar sobre o Gohonzon aos outros (Chakubuku) e as visitas para incentivar alguém a aprofundar a fé no budismo.
Consta no escrito “Questões sobre os Três Grandes Ensinos Fundamentais”: “O Daimoku que Nitiren recita agora no início dos Últimos Dias da Lei é o Nam-myoho-rengue-kyo, que abrange tanto a prática individual como a altruística”. (Gosho Zenshu, pág. 1.022.) E no escrito “Perguntas e Respostas sobre abraçar o Sutra de Lótus” Daishonin afirma: “Recite resolutamente o Nam-myoho-rengue-kyo e recomende aos outros que façam o mesmo; isso permanecerá como a única lembrança de sua presente vida neste mundo humano”. (Os Escritos de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 166.)
O Chakubuku é o exercício budista que possibilita cumprir a missão como Bodhisattva da Terra. O presidente Ikeda nos incentiva: “Ao ajudar outras pessoas a se tornarem felizes, nós também nos tornamos felizes”. (Brasil Seikyo, edição no 1.549, 25 de março de 2000, pág. A3.) E ainda complementa: “O simples ato de louvar a Lei Mística quando estamos dialogando com os outros é o próprio ato de realizar um esplêndido Chakubuku. Se a pessoa decidirá ou não se converter é outra questão. O simples ato de falarmos às pessoas sobre a Lei Mística já é uma causa para infalivelmente recebermos benefícios”. (Ibidem.)
Esse princípio nos ensina não somente lutar pela própria felicidade, mas conduzir outras pessoas ao mesmo caminho.
Já o estudo consiste em estudar e apreender a filosofia budista com base nos escritos de Nitiren Daishonin.
Estudar o budismo não é acumular teorias. Ele serve para esclarecer as dúvidas, aprofundar a convicção e ensinar o caminho de esperança a outras pessoas.
O budismo não está contido nos sutras, livros ou caracteres com que são escritos. Ele existe e manifesta-se somente na vida de cada uma das pessoas que estudam os escritos e praticam a fé estritamente de acordo com os ensinos de Nitiren Daishonin.
O presidente da SGI, Daisaku Ikeda, sintetizou a finalidade do estudo do budismo nos seguintes itens: 1. Estuda-se o budismo para adquirir uma correta visão da vida, da sociedade e dos objetivos; 2. Estuda-se o budismo para nutrir a prática da fé e o empenho nas atividades; 3. Estuda-se o budismo para avançar e crescer dia após dia; 4. Estuda-se o budismo para cultivar a capacidade de orientação e para prestar incentivos a todos os companheiros. (Ibidem, edição no 1.610, 7 de julho de 2001, pág. A5.)
Por fim, a “fé, prática e estudo” são indispensáveis para uma correta prática do budismo.