quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

A vastidão de nossa vida

A vastidão de nossa vida


Queridos Sucessores Ikeda 2030, tudo bem?
Algo que sempre me fascinou é o universo. Eu ficava olhando para as estrelas imaginando qual seria o tamanho do espaço, quantos planetas havia além da Terra, se existia alguém em outro planeta fazendo as mesmas perguntas que eu.
Certa vez li num livro: "O espaço é grande. Grande, mesmo. Não dá pra acreditar o quanto ele é desmesuradamente, inconcebivelmente, estonteantemente grande. Você pode achar que da sua casa até a farmácia é longe, mas isso não é nada em comparação com o espaço". Comecei a pensar: "Se o espaço é tão grande, será que eu, tão pequeno, tenho alguma importância?".
Conforme o tempo foi passando, dois pontos se tornaram muito importantes na minha vida: a ciência e o budismo. A ciência me ensinou que o universo é realmente gigantesco, mas passei a entender, graças ao budismo, que eu não sou "tão pequeno" quanto imaginava. Nichiren Daishonin diz: "A vida é o maior de todos os tesouros. Foi exposto que até mesmo os tesouros de todo um sistema de mundos maior não se iguala ao valor de um único corpo e de uma única vida" (WND, p. 1125).
Além disso, compreendi que o grande "segredo" é pôr a minha vida em sintonia com o universo. O presidente Ikeda orienta: "Quando oramos diante do Gohonzon, a porta do nosso microcosmo interior se abre para o macrocosmo do universo, desfrutando uma serena e infinita felicidade como se estivéssemos observando as estrelas do vasto universo" (Brasil Seikyo, ed. 2.238, 9 ago. 2014, p. B3).
Tenho plena convicção de que a minha vida é tão vasta quanto o próprio universo, e que hoje a própria ciência tem começado a entender o tamanho do potencial que existe em cada pessoa. O esforço para recitar gongyo e daimoku diariamente nos conduz a sentir a grandiosidade da nossa vida.

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